AutoCAD para Topografia – Dica 04 para zerar Curvas de Níveis

Continuando a sequência de vídeos com Dicas de Topografia no AutoCAD…

Neste quarto vídeo eu mostro como zerar o valor de Z em curvas de níveis e para isso eu vou mostrar o uso dos comandos Change e Flatten, mas não apenas isso, tem dica extra no vídeo, então assista:

Clique na imagem para ir para o vídeo no meu Canal, ou clique AQUI.

Neste vídeo são abordados os comandos:

  • PROPERTIES
  • CHANGE
  • ID
  • ORBIT
  • PLAN
  • UCS
  • FLATTEN

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AutoCAD para Topografia – Dica 03 para extração de áreas

Continuando a sequência de vídeos com Dicas de Topografia no AutoCAD…

Neste terceiro vídeo eu mostro como extrair e colocar os valores de áreas usando os comandos Mtext e Fields, mas não apenas isso, tem dica extra no vídeo, então assista:

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Neste vídeo são abordados os comandos:

  • FIELD
  • DTEXT
  • MTEXT
  • COPY

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AutoCAD para Topografia – Dica 02 para extração de áreas

Continuando a sequência de vídeos com Dicas de Topografia no AutoCAD…

Neste segundo vídeo eu mostro como extrair valores de áreas usando os comandos Fields em Tables, mas não apenas isso, tem dica extra no vídeo, então assista:

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Neste vídeo são abordados os comandos:

  • TABLE
  • FIELD
  • DATAEXTRACTION

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AutoCAD para Topografia – Dica 01 para extração de áreas

Eu gravei uma sequência de vídeos voltados para Dicas de Topografia no AutoCAD, apesar de eu ter gravado os vídeos em 2016 usando o AutoCAD 2017, os comandos e técnicas abordados são os mesmos para as novas versões do AutoCAD.

Neste primeiro vídeo eu mostro como extrair valores de áreas usando os comandos DataExtraction e Tables, mas não apenas isso, tem dica extra no vídeo, então assista:

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Neste vídeo são abordados os comandos:

  • AREA
  • HATCH
  • MEASURE
  • PROPERTIES
  • BPOLY
  • DATAEXTRACTION

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Lista de Materiais via Table com Fields

Aprenda a criar uma lista de materiais no AutoCAD utilizando informações dos objetos extraídas com o comando FIELD para uma célula dentro de uma tabela.

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Muito obrigada!

🙂

 

Dica – Hachuras em Objetos Abertos

Olá pessoal…

Aplicar Hachuras em objetos nem sempre é simples, principalmente em objetos com muitas arestas e o cad informa que o objeto possui uma abertura…

Encontrar a abertura as vezes pode demorar muito tempo, tempo este que na maioria das vezes não temos…

Então como resolver?

Neste vídeo vamos mostrar como definir uma tolerância de folga (Gap Tolerance) para estes casos, permitindo que você consiga aplicar a sua hachura mesmo que o objeto possua um ou mais pontos abertos.

Dica – Hachuras em Layer Específica

Olá pessoal…

Neste vídeo vamos ensinar como você pode configurar o seu Cad para SEMPRE que criar uma Hachura, esta vir em uma layer específica, definida pelo usuário.

Isso facilita e agiliza bastante o seu desenho, visto que as hachuras estarão sempre na mesma layer e você não precisa alternar entre as layers de desenho e de hachuras o tempo todo.

Dica – Cotas em Layer Específica

Olá pessoal…

Neste vídeo vamos ensinar como você pode configurar o seu Cad para SEMPRE que criar uma cota, esta vir em uma layer específica, definida pelo usuário.

Isso facilita e agiliza bastante o seu desenho, visto que as cotas estarão sempre na mesma layer e você não precisa alternar entre as layers de desenho e de cotas o tempo todo.

Acessibilidade – Principais definições

 

Série sobre legislação aplicável a projetos em geral, baseada nas normas brasileiras e leis federais, que determina padrões de projeto e desenho técnico a serem utilizados afim de transformar espaços urbanos ou edificações, para quaisquer condições de uso. Nesta sequencia, tratamos sobre as principais definições do termo acessível.

Quem usa ou pode usar?

Nós temos a percepção de que o transito acessível só pode ser feito por cadeirantes ou deficientes físicos, quando na verdade qualquer pessoa pode vir a ter a necessidade de utilizar, sem nem mesmo perceber. Pense, o que é óbvio, é ver uma pessoa usuária de cadeira de rodas, subindo por uma rampa, ou utilizando um sanitário adaptado, ou um deficiente visual, percorrendo o espaço com sua bengala. Claro, que essas são situações onde conseguimos enxergar em toda sua plenitude a boa prática da construção acessível, funcionando, da maneira que tem que ser. Mas há situações que demandam adaptações além dessas necessidades, como por exemplo idosos com dificuldade de locomoção e apoio, mulheres grávidas, casos de obesidade grave, e aquilo que podemos chamar de usuários sazonais, como por exemplo pessoas acidentadas, com membros imobilizados que necessitam utilizar equipamentos como a cadeira de rodas e bengalas, e ainda assim não serem consideradas deficientes físicos, e também, as pessoas com corpos diferentes dos padrões ditos “normais” como as portadoras de nanismo ou alguma deformidade física que as impeça de exercer seus movimentos ou deslocamento de maneira comum, isto é, sem a necessidade de um espaço adaptado.

Conhecendo os padrões do corpo humano

Padrões normativos para pessoas em pé, cadeira de rodas e dimensionamento para alcance manual

Todos os padrões apresentados neste post são retirados diretamente da norma NBR 9050 e todas as medidas apresentadas estão em metros.

Da esquerda para direita: Pessoas em pé com uma e duas bengalas, pessoa com andador com rodas;

 

Pessoa com andador fixo, vistas frontal e lateral;

Pessoa com muletas tradicionais, vistas frontal e lateral;

Pessoa com muletas tipo canadense, apoio de tripé e sem órtese (vista superior);

Pessoa com bengala longa, vistas lateral, frontal e superior, pessoa com cão guia;

Padrões para desenhos de cadeira de rodas em vistas frontal aberta e fechada, vista lateral e cadeira cambada em vista frontal;

Módulo padrão de referência para cadeira de rodas;

Legenda

  • A1: Altura do centro da mão estendida ao longo do centro longitudinal do corpo;
  • B1: Altura do piso até o centro da mão, com o antebraço formando um ângulo de 45º com o corpo;
  • C1: Altura do piso até o centro da mão, com o antebraço em ângulo de 90º com o tronco;
  • D1: Altura do piso até o centro da mão, com o braço estendido paralelamente ao chão;
  • E1: Altura do piso até o centro da mão, com o braço estendido, formando um angulo de 45º com o piso (alcance máximo confortável);
  • F1: Comprimento do antebraço (do cotovelo ao centro da mão);
  • G1: Comprimento do braço horizontal, do ombro até o centro da mão.

Módulo de referência de medidas de alcance manual frontal – pessoa em pé;

Legenda

  • A2: Altura do ombro até o assento;
  • B2: Altura da cavidade posterior do joelho (popliteal) até o piso;
  • C2: Altura do cotovelo até o assento;
  • D2: Altura dos joelhos até o piso;
  • E2: Altura do centro da mão com antebraço em ângulo de 90° com o tronco;
  • F2: Altura do centro da mão com braço estendido paralelamente ao piso;
  • G2: Altura do centro da mão com o braço estendido formando 30° com o piso (alcance máximo confortável);
  • H2: Altura do centro da mão com o braço estendido formando 60° com o piso (alcance máximo eventual);
  • I2: Profundidade da nádega a parte posterior do joelho;
  • J2: Profundidade da nádega a parte anterior do joelho;

Módulo de referência de medidas de alcance manual frontal – pessoa sentada.

Esses padrões são utilizados para as mais diversas possibilidades de dimensionamento de espaços e instalações e atendem a maioria das necessidades de acesso universal. Fique ligado nos próximos posts , comente com suas dúvidas sobre o tema, e aguarde as novidades.

Grande Abraço!