Às 18:48 hrs (horário de Brasília), vocês poderão assistir gratuitamente a minha palestra no evento online CONBIM!
Eu vou ensinar dicas e comandos para deixar seu arquivo DWG “redondinho” pra ser utilizado em outros programas, como no Revit por exemplo. Esses comandos também podem e devem ser utilizados até mesmo fora do contexto BIM, você entenderá melhor ao assistir a palestra!
CLIQUE AQUI para acessar o link (LINK ATUAL) da minha palestra no Youtube.
Não perde não!
Estarei no chat para interagir com vocês!
E, caso você não tenha visto, aqui está meu convite para o evento e algumas novidades que estão chegando!
Quero convidar vocês para participar do CONBIM 3.0, evento online que acontecerá de 24 de Julho a 01 de Agosto e é totalmente gratuito!
É claro que eu e a Equipe CADKlein estamos participando com várias palestras, eu fiz um vídeo pra convidar você e falar de outra novidade que vem por aí! Assista até o final, é curtinho! Você não vai se arrepender!
A minha palestra será transmitida dia 27 de Julho às 18:48 hrs!
Fique atento, em breve divulgarei os horários das outras palestras da Equipe CADKlein!
Não sei se você sabe, mas com o decreto 9377 em vigor, o BIM será obrigatório em poucos anos (previsão 2021).
Se você pretende continuar trabalhando com projetos e construir de maneira mais eficaz, este evento foi feito para você!
O CONBIM, será um evento totalmente gratuito que acontecerá em 8 dias a partir do dia 24 de julho e trará as maiores autoridades do BIM no Brasil e de diversos outros países com mais de 150 palestras!
A conteúdo de impacto desde o processo de implantação do BIM no Brasil e outros países;
Iniciativas no exército e governo, vamos ver sobre as normas ABNT que já estão em vigor ou que estão sendo elaboradas;
Diversos cases de projetos gigantes como metrô, hotéis, aeroportos, projetos na Inglaterra, Canadá e Índia;
Além de muita coisa local sobre como as faculdades de vanguarda estão começando a ensinar o BIM em sua grade curricular, ferramentas em todos os níveis de disciplinas de projetos de arquitetura, design e engenharia com soluções de diferentes empresas de software além de toda teoria que envolve o BIM, assim como trataremos de empreendedorismo.
E como não poderia faltar, também vamos aprender muito sobre os softwares BIM como de Revit, AutoCAD, ArchiCAD, Allplan, Vectorworks, Navisworks, VicoSoftware, Solibri, Archibus, plugins e muito mais.
Para se inscrever, basta clicar no link e enviar seu nome e email. Após isto, será necessário verificar sua caixa de emails para confirmar sua inscrição. Caso encontre no spam, não esqueça de marcar como não spam ou você não irá conseguir ver os emails com as palestras que vamos enviar nas próximas semanas.
Compartilhe com seus amigos, indique ao coordenador de sua faculdade, para ele fazer uma semana acadêmica com o conteúdo, faça uma pausa com seus colegas de trabalho para assistir a maior quantidade de palestras que puder. Será uma semana intensa com muito conteúdo para você se tornar um Expert em BIM.
Agora, digamos que você não possa assistir as palestras no horário em que serão transmitidas, como ter acesso?
Série sobre legislação aplicável a projetos em geral, baseada nas normas brasileiras e leis federais, que determina padrões de projeto e desenho técnico a serem utilizados afim de transformar espaços urbanos ou edificações, para quaisquer condições de uso. Nesta sequencia, tratamos sobre as principais definições do termo acessível.
Quem usa ou pode usar?
Nós temos a percepção de que o transito acessível só pode ser feito por cadeirantes ou deficientes físicos, quando na verdade qualquer pessoa pode vir a ter a necessidade de utilizar, sem nem mesmo perceber. Pense, o que é óbvio, é ver uma pessoa usuária de cadeira de rodas, subindo por uma rampa, ou utilizando um sanitário adaptado, ou um deficiente visual, percorrendo o espaço com sua bengala. Claro, que essas são situações onde conseguimos enxergar em toda sua plenitude a boa prática da construção acessível, funcionando, da maneira que tem que ser. Mas há situações que demandam adaptações além dessas necessidades, como por exemplo idosos com dificuldade de locomoção e apoio, mulheres grávidas, casos de obesidade grave, e aquilo que podemos chamar de usuários sazonais, como por exemplo pessoas acidentadas, com membros imobilizados que necessitam utilizar equipamentos como a cadeira de rodas e bengalas, e ainda assim não serem consideradas deficientes físicos, e também, as pessoas com corpos diferentes dos padrões ditos “normais” como as portadoras de nanismo ou alguma deformidade física que as impeça de exercer seus movimentos ou deslocamento de maneira comum, isto é, sem a necessidade de um espaço adaptado.
Conhecendo os padrões do corpo humano
Padrões normativos para pessoas em pé, cadeira de rodas e dimensionamento para alcance manual
Todos os padrões apresentados neste post são retirados diretamente da norma NBR 9050 e todas as medidas apresentadas estão em metros.
Da esquerda para direita: Pessoas em pé com uma e duas bengalas, pessoa com andador com rodas;
Pessoa com andador fixo, vistas frontal e lateral;
Pessoa com muletas tradicionais, vistas frontal e lateral;
Pessoa com muletas tipo canadense, apoio de tripé e sem órtese (vista superior);
Pessoa com bengala longa, vistas lateral, frontal e superior, pessoa com cão guia;
Padrões para desenhos de cadeira de rodas em vistas frontal aberta e fechada, vista lateral e cadeira cambada em vista frontal;
Módulo padrão de referência para cadeira de rodas;
Legenda
A1: Altura do centro da mão estendida ao longo do centro longitudinal do corpo;
B1: Altura do piso até o centro da mão, com o antebraço formando um ângulo de 45º com o corpo;
C1: Altura do piso até o centro da mão, com o antebraço em ângulo de 90º com o tronco;
D1: Altura do piso até o centro da mão, com o braço estendido paralelamente ao chão;
E1: Altura do piso até o centro da mão, com o braço estendido, formando um angulo de 45º com o piso (alcance máximo confortável);
F1: Comprimento do antebraço (do cotovelo ao centro da mão);
G1: Comprimento do braço horizontal, do ombro até o centro da mão.
Módulo de referência de medidas de alcance manual frontal – pessoa em pé;
Legenda
A2: Altura do ombro até o assento;
B2: Altura da cavidade posterior do joelho (popliteal) até o piso;
C2: Altura do cotovelo até o assento;
D2: Altura dos joelhos até o piso;
E2: Altura do centro da mão com antebraço em ângulo de 90° com o tronco;
F2:Altura do centro da mão com braço estendido paralelamente ao piso;
G2: Altura do centro da mão com o braço estendido formando 30° com o piso (alcance máximo confortável);
H2: Altura do centro da mão com o braço estendido formando 60° com o piso (alcance máximo eventual);
I2: Profundidade da nádega a parte posterior do joelho;
J2: Profundidade da nádega a parte anterior do joelho;
Módulo de referência de medidas de alcance manual frontal – pessoa sentada.
Esses padrões são utilizados para as mais diversas possibilidades de dimensionamento de espaços e instalações e atendem a maioria das necessidades de acesso universal. Fique ligado nos próximos posts , comente com suas dúvidas sobre o tema, e aguarde as novidades.
É principalmente entender, que TODAS as pessoas necessitam ter acesso e alcance total a qualquer espaço, seja ele público ou particular, urbano ou interior, edificado ou não, transporte, meio de comunicação e informação e suas tecnologias! Sim, mas não é tão simples quanto parece. Para entender esse processo, é necessário também entender o que regulamenta o termo perante a sociedade, e para que tudo isso tenha sentido, houve a necessidade da criação da Lei Federal n.° 13.146, de 6 de Julho de 2015, também intitulada Estatuto da pessoa com deficiência.
Então serve somente para deficientes?
Com toda certeza não! É mais comum do que a gente costuma imaginar ter a necessidade de utilizar um ambiente adaptado, para as mais diversas necessidades. A Lei vem juntamente com um um conjunto de normas assegurar que todas as pessoas com algum tipo de dificuldade de locomoção, faça uso pleno dos espaços coletivos ou particulares de forma plena e segura.
Como aplicamos isso no dia a dia, utilizando o AutoCAD ou outros softwares de projeto?
Isso é relativamente simples, desde 2004, a associação brasileira de normas técnicas ABNT, tem em seu portifólio a norma NBR 9050, que trata da Acessibilidade em edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, que ganhou uma revisão e ampliação da sua primeira versão em setembro de 2015. Esta é basicamente uma cartilha, que ensina aos profissionais da área de projeto e obras, condições minimas para a utilização plena desses espaços de forma segura e prática. A leitura é de fácil compreensão e praticamente auto-explicativa. A norma é comercializada pela ABNT, mas facilmente encontrada para download em diversos sites da internet.
Para seus projetos
Aqui no CADKlein, você vai acompanhar no decorrer desses dias uma série de informações sobre como aplicar as normas e a lei, para adaptar os seus projetos para acessibilidade universal, com blocos e detalhes da norma, já imaginou deixar suas pranchas com aquele detalhamento? pois é, fique ligado nos próximos posts , comente com suas dúvidas sobre o tema, e aguarde as novidades.